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A sustentabilidade na cadeia produtiva das indústrias têxteis tem sido muito discutida nos últimos tempos, porém discorre-se mais sobre os aspectos ambientais que esta indústria prejudica - tanto ao meio ambiente como ao ser humano - e pouco se fala dos aspectos sociais que englobam esta indústria. Ao perceber uma lacuna no que tange a estudos relacionados à indústria têxtil com a dimensão social da sustentabilidade, este trabalho tende a colaborar com este tema, tendo como objetivo o estudo da sustentabilidade social na indústria têxtil por meio dos trabalhadores envolvidos em sua cadeia produtiva, a fim de apresentar maneiras de combater a dissimulação de trabalhos análogos à escravidão. Nesse enfoque serão analisados projetos que combatem este tipo de trabalho, no caso o Movimento Fashion Revolution e o projeto Escravo Nem Pensar. A metodologia para obtenção dos dados utilizados no trabalhado foi a revisão bibliográfica-documental de livros, artigos e sites dos projetos analisados, baseando-se no método dedutivo. Conclui-se que o combate ao trabalho semelhante à escravidão nas indústrias têxteis parte da educação e da conscientização, tanto de consumidores como de profissionais da área da moda, por meio de ações que pressionem as indústrias a fim de transparecer os fornecedores de todo seu processo produtivo.

Conscientização; Desigualdade; Escravo Nem Pensar; Fashion Revolution; Sustentabilidade Social