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Data: 13-11-2019 12:45 – 01:00
Última alteração: 31-10-2019
Resumo
PALEONTOLOGIA: RELATO DE UM ESTUDO SOBRE FÓSSEIS ATRAVÉS DO PIBID/UTFPR
Jaqueline Rodrigues dos Santos, Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, jakelinesh_rodrigues@hotmail.com
Diessica Maristela Chitolina, Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, diessicamaristela@gmail.com
Anderléia Sotoriva Damke, Professora colaboradora, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, anderleiadamke@utfpr.edu.br
Tatiane Staub, Professora Supervisora, staubtatiane@gmail.com
Sara Tatiana Moreira, Coordenadora do Pibid, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, stmoreira@utfpr.edu.br
PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
Resumo
As aulas práticas são imprescindíveis para compreender como o estudo dos fósseis e a Paleontologia possibilitam uma chave para a Evolução, para realizar reconstituições ambientais e entender as mudanças no planeta através do tempo. O presente trabalho tem como objetivo descrever uma prática realizada com os alunos de um Colégio Estadual de Ensino Médio do Oeste do Paraná, e demonstra a importância do estudo dos fósseis para compreendermos a Evolução, e que permite a reconstituição de nossos ancestrais e entender a dinâmica da vida. A falta de preparo de professores e material didático adequado, com referência à alguns conteúdos, nos cria a oportunidade de ancorá-los, através de aulas práticas e dinâmicas, com esse projeto, integrando Universidade/Escola. O programa PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), trouxe-lhes, uma apresentação em slides, e a fala das pibidianas, detalhamento e discussão, com duração de duas aulas, sobre o tema Paleontologia e a maneira que é usada para explicar evidências da Evolução, suas subdivisões, como é importante quanto ao estudo dos fósseis, esclarecendo-se o que são, como encontrá-los, um fóssil trazido, sua procedência, sua classificação e sobre sua localização, importância e dados. Também a visualização e exame minucioso de um fóssil emprestado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, às alunas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, para a apresentação ao Pibid. Isso nos traz a oportunidade compartilhar/relatar experiências e colaborar com os professores supervisores do projeto PIBID, ainda possibilitou aulas diferenciadas aos alunos do Ensino Médio, compartilhamento de conhecimento.
Palavras-chave: Evidências; Apresentação; Evolução; Prática; Experiências.
INTRODUÇÃO
A paleontologia tem como objeto de estudo o registro dos fósseis, sendo imprescindíveis para seu estudo, pois traz a compreensão do conhecimento biológico dos ancestrais terrestres e reconstruções ambientais. A informação que manteve-se preservada na Geologia da Terra, estabelece o registro paleontológico (CACHÃO, SILVA, 2004).
Este relato visa apresentar as contribuições de uma aula prática sobre fósseis e a paleontologia, e um trabalho, que demonstrou aos alunos de uma Escola de Ensino Médio do Oeste do Paraná, a importância dos fósseis para a Evolução. Sendo o registro fóssil, a evidência mais clara do processo de evolução, e da dinâmica da vida, sendo capaz de nos permitir reconstituir a morfologia dos nossos ancestrais (JUNIOR, PORPINO, 2010).
O despreparo de parte dos professores, juntamente com a falta de material didático de acordo com o conteúdo abordado, aponta uma problemática quanto à abordagem do tema Paleontologia nas escolas do Ensino Médio, o que é de suma relevância para a compreensão da Evolução (JUNIOR, PORPINO, 2010).
Foi apresentada uma metodologia, de natureza qualitativa, fazendo-se uma revisão bibliográfica sobre o tema – Paleontologia, que teve duração de duas aulas, com a realização de amostra de slides, fala das alunas do PIBID, debate, perguntas, visualização de um fóssil de peixe, que foi emprestado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus de Santa Helena, ao projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), para a apresentação, aos alunos de uma Escola de Ensino Médio do Oeste do Paraná, demonstrando a relevância do projeto Pibid, junto às escolas, aumentando a possibilidade de conhecimento e aos pibidianos a oportunidade de relatar experiências e vivenciar o cotidiano da sala de aula.
Seguindo Soares, Camelo e Resck (2016), o relato de experiência consiste em uma técnica investigativa da metodologia qualitativa exploratória com grupo focal, que busca apreender atitudes e opiniões dos participantes em relação a temática de uma pesquisa, favorece ideias novas e originais. Mas, não se trata de uma tarefa simples, exige dos pesquisadores o aprofundamento sobre os aspectos que envolvem seu processo de trabalho.
O fóssil apresentado trata-se da espécie Tharrias araripis, um peixe já extinto, e encontrado em grande quantidade na Formação Romualdo, na chapada do Araripe, entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, trata-se de um fóssil do período Cretáceo, que destaca-se pela sua excelente conservação e particular importância paleontológica (MAISEY, 1991; KELNER et. al., 2002).
Algumas áreas especificas da Biologia, como a Paleontologia, podem tornar-se de difícil entendimento. A quebra desta barreira pode se dar através de práticas simples e agradáveis, o contato com o material de uma área especifica pode ser estimulante, incentivando os alunos a pesquisarem, indagarem e construírem conclusões (LEAL, 2011
RELATO DA EXPERIÊNCIA
Primeiramente para elaborar essa atividade foi selecionado o tema de acordo com o plano de trabalho docente dos alunos de uma Escola de Ensino Médio do Oeste do Paraná, sob a orientação da professora supervisora da disciplina de Biologia, que já estava trabalhando a parte teórica do tema fósseis, solicitando a necessidade de uma aula prática a respeito do tema, então elaborou-se uma pesquisa bibliográfica sobre o tema e criou-se uma apresentação expositiva.
Todo o assunto fósseis, no relato, foi abordado nas aulas segundo referencial teórico apropriado (JUNIOR, PORPINO, 2010; MAISEY, 1991; KELNER, 2002; CACHÃO, SILVA, 2004 e CARVALHO, 2010), com o qual explicou-se aos alunos, através de apresentação de slides, que fósseis são restos ou evidências de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas sedimentares, que foram preservados após sua morte por meio de processos físicos, químicos e biológicos e são considerados fósseis os restos que apresentem mais de 11 mil anos, época do Holoceno, da era Cenozóica. Em seguida, abordou-se a importância de encontrar as rochas sedimentares, como este processo é difícil e quem faz.
Também se explicou que para conhecer o período em que o fóssil esteve vivo faz-se o teste de carbono 14, e que a coleta de um fóssil é feita por um Paleontólogo, que exige um trabalho com cuidadoso rigor, muitas etapas de preparação, após a coleta, uso de técnicas e exames. Que os fósseis exercem um papel muito importante para a ciência, pois são o principal indício da evolução biológica, e através dos estudos da Paleontologia, nos possibilitam a interpretação de como era o planeta há milhares de anos atrás, nos possibilitando detalhamentos ambientais e reconhecimento de espécies já extintas.
Ainda discutimos que a Paleontologia é a ciência que estuda os fósseis, e que é subdividida em áreas de acordo com os registros fósseis analisados: a Paleozoologia, estuda os fósseis de animais, a Paleobotânica, fósseis de plantas e a Micropaleontologia, de microfósseis (CARVALHO, 2010).
Após conversamos sobre o fóssil que foi emprestado pelo campus de Santa Helena, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, ao programa PIBID, para a apresentação em uma Escola de Ensino Médio do Oeste do Paraná, onde obteve-se a ajuda do professor da disciplina de Paleontologia, da Universidade, que falou-nos à respeito do fóssil, tratava-se de um peixe já extinto chamado Tharrias araripes que viveu na época do início do período Cretáceo, que foi nomeado devido ao local onde fora encontrado: Bacia do Araripe, dando-nos a ajuda necessária para a apresentação do fóssil. Após falou-se à respeito de sua classificação: Reino Animalia, Filo Chordata, Subfilo Vertebrados, Intafilo Gnathostomata, Superclasse Osteichthyes, Ordem Gonorhynchiformes, Espécie Tharrias araripes (KELNER, 2002).
Foi dado enfoque quanto ao local onde fora encontrado o fóssil, a Bacia do Araripe que é reconhecida internacionalmente como um dos mais completos e ricos depósitos de fósseis do planeta e os peixes fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe, situada entre os estados do Ceará, Piauí e Pernambuco, destacam-se a sua excelente conservação, quantidade e importância paleontológica. A Chapada do Araripe é uma formação geológica de cerca de 12.000km², rica em fósseis como actinopterígios, condrictes, pterossauros, quelônios, crocodilomorfos, camarões, copépodes, gastrópodes, bivalves, e plantas como gnetales, coníferas, etc (MAISEY, 1991).
Na Formação Romualdo que encontra-se na Chapada do Araripe, os fósseis são na maioria das vezes encontrados muito bem preservados, e ás vezes com fossilização das partes moles, sendo considerada um local com quantidade de fósseis acima do normal, em que a preservação dos fósseis é excepcional, e os ossos tendem a estar preservados tridimensionalmente, sem exibirem sinais de compactação, traços que revelam detalhes acerca desses animais que viveram há mais de uma centena de milhões de anos. Tharrias araripes trata-se de um fóssil muito comum, com tamanho médio de 30cm, ainda que pudesse alcançar 70cm e seus holótipos podem ser encontrados na Coleção Rocha do Museu Rocha em Fortaleza, Ceará (KELNER, 2002).
Após dadas essas explicações, mostrou-se fotos de alguns fósseis de Tharrias araripes e de outros animais e plantas fossilizados, conforme figuras abaixo:
1.0– Figura de uma espécie de Tharrias araripes encontrada na Chapada do Araripe.
1.1– Figura de um fóssil de dinossauro encontrado no Brasil.
1.2- Figura de uma Folha Fóssil do Período Cretáceo.
Após essas amostras de figuras, abriu-se a oportunidade para perguntas, e houveram muitas indagações por parte dos alunos, pois a maioria dos alunos não tinha tido a oportunidade de manipular um fóssil e nem contato com esse tipo de material, por exemplo:
- Antes de ser a Formação Romualdo na Chapada do Araripe, o que seria o tipo de ambiente naquele local?
- Existem fósseis de dinossauros no Brasil?
Respondemos às perguntas com a ajuda da professora supervisora, e falamos acerca da importância dos fósseis para a Paleontologia e para a reconstituição dos ambientes e da diversidade biológica existente nas épocas passadas e como tudo isso é imprescindível para a teoria da Evolução. Com a ajuda de novas consultas e da professora, em conjunto com os alunos, realizamos mais algumas pesquisas para responder aos questionamentos dos alunos, e mostramos algumas fotos da Formação Romualdo, na Chapada do Araripes.
1.3 – Figura da Chapada do Araripe.
Enquanto fazia-se a apresentação passou de mão em mão, um livro chamado Fósseis-Guia Prático (CAVINATO, 1998), repleto de ilustrações de vários tipos de fósseis, com datação da época encontrada. Após a apresentação, mostramos aos alunos o fóssil do peixe Tharrias araripes comentando com a ajuda da professora, os detalhes do fóssil, onde puderam ver na prática, um fóssil verdadeiro e não apenas ter ideia de como era um, pois a prática complementou a teoria.
1.4 – Figura do fóssil de Tharrias araripes.
1.4 - Figura do fóssil sendo examinado.
1.5 – Figura dos slides sendo projetados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conhecimento biológico, bem como o paleontológico, é importante para a compreensão da história e evolução do planeta, mas é pouco empreendido na educação básica (NACIMENTO FILHO; ANDRADE; BANTIM; LIMA; SAYÃO, 2015). Colaboramos com as pesquisas que apontam ser a visão dos estudantes sobre este conteúdo proveniente em grande parte do senso comum, advindo de fonte não formais (NACIMENTO FILHO; ANDRADE; BANTIM; LIMA; SAYÃO, 2015). Os mesmos compreendem fósseis como organismos extintos, mas não compreendem a sua formação e desconhecem a sua ocorrência no Brasil. Os estudantes confirmam a importância dos estudos da Paleontologia para a compreensão da dinâmica da vida na Terra, mas não a relacionam como importante para a sua formação como cidadão cientificamente cultos. Conforme descrito anteriormente, alguns professores do Ensino Médio sentem dificuldades em abordar determinados temas, devido à falta de preparo ou a ausência de material adequado, este problema foi experimentado e tratado nesse caso, pois o que faltava era uma abordagem mais detalhada de um assunto complexo, como o estudo dos fósseis, era uma demonstração prática. Através de uma apresentação de slides com detalhamento sobre o tema, respostas ao questionamento dos alunos, visualização de imagens de fósseis e apresentação real de um fóssil, pôde-se dar a esses alunos um entendimento real e mais dinâmico a respeito do tema, sendo assim, entendemos como alcançado o objetivo, que era deixar clara a importância dos fósseis para a evolução. O resultado foi satisfatório, pois acreditamos que os alunos compreenderam o tema e ainda experienciaram o contato com um material antes desconhecido, que somente seria visualizado nos livros. Demonstrou-se assim, através desta experiência, que a prática é complementar a teoria.
Tratar de um tema tão interessante como fósseis em sala de aula, para nós Licenciandos do Curso de Biológicas, é muito relevante, pois abre-nos a oportunidade de aprofundamento mais conhecimento e ainda como Pibidianos, a oportunidade de vivenciar e experienciar o campo da docência, também auxiliar alunos do Ensino Médio a terem aulas práticas, com um diferencial, preparado de acordo com procedimentos metodológicos adequados e introduzidos de forma a colaborar com o bom entendimento do assunto que está sendo abordado.
Conforme descrito anteriormente, alguns professores do Ensino Médio sentem dificuldades em abordar alguns temas, devido falta de preparo ou a ausência de material adequado, este problema foi deveras solucionado nesse caso, pois o que faltava era uma abordagem mais detalhada de um assunto um pouco mais complexo, como o estudo dos fósseis, e uma demonstração prática. Através de uma apresentação de slides com detalhamento sobre o tema, resposta ao questionamento dos alunos, visualização de imagens de fósseis e apresentação real de um fóssil verdadeiro, pôde-se dar a esses alunos um entendimento real e mais dinâmico a respeito do tema, sendo assim alcançado o objetivo que era deixar clara a importância dos fósseis para a evolução e sendo a intenção clara desse processo. O resultado foi melhor que o esperado, pois os alunos compreenderam o tema e ainda viram um fóssil real, que somente seria estudado nos livros, demonstrou-se assim, através desta experiência, que a prática é o complemento da teoria.
A proposta PIBID é envolver os conhecimentos e a experiência de licenciandos e docentes em atuação na rede pública, oferecer a prática significativa unida a teoria do ensino e a abordagem/discussão de antigas e novas práticas. Em nossa analise, a proposta se cumpriu na exposição deste relato de experiência. Por fim, gostaríamos de prestar nossos agradecimentos ao PIBID e a todos os envolvidos no desenvolvimento e apreciação do presente projeto.
REFERÊNCIAS
CACHÃO, Mário. , SILVA, da Marques Carlos, . Introdução ao Patrimônio Paleontológico Português: definições e critérios de classificação. Geonovas, Num 18, P.P. 13 a 19, 2004.
JUNIOR, Araújo de Ismael Hermínio. , PORPINO, Oliveira de Kleberson, . Abordagem Análise da do Tema Paleontologia nos Livros Didáticos de Biologia. UFRJ – Rio de Janeiro, 2010.
KELLNER, A. W. (2002). Membro Romualdo da Formação Santana, Chapada do Araripe, CE – Um dos mais importantes depósitos fossilíferos do Cretáceo brasileiro - SIGEP 6. In: Shobbenhaus, C. , Campos, D. A. , Queiroz, E. T. , Winge, M &BerberBorn, M. L. C. (eds). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. 1 ed. Brasília: DNPM/CPRM – Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleontológicos (SIGEP), 1, p. 121-130.
MAISEY, J., G., (1991). Santana Fossils na Illustrated Atlas. Ed. John G. Maisey 1991. New York, 459 p.
CARVALHO, Souza de Ismar. Paleontologia: conceitos e métodos. Vol. 1, 3 ed. – Rio de Janeiro, 2010.
CAVINATO, Lúcia Maria. Fósseis: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998.
PALEONTOLOGIA, Sociedade Brasileira. Súmula dos encontros e registros. Paleontologia em Destaque – Out. 2015.
LEAL, Marcelo Domingos. As Práticas envolvendo Paleontologia como estratégias pedagógicas em Museus de Ciências. PNFM/SEED, Curitiba- Nov. 2011.
CORRÊA, Kátia Regina Constantino; BATISTA, Lanimar Alves. Pibid em prática: relato de experiências sob o olhar das supervisoras na escola. Campus Universitário de Tubarão – Jun. 2013.
LIRA, Cristiany Albuquerque; MELO, Risoleida de Uchoa Pontes. Projeto Pibid: Um relato de experiência na Escola Estadual de ensino Fundamental e Médio Professor José Soares de Carvalho. PIBID/Universidade Estadual da Paraíba – Ago. 2012.
SOARES, Inácio Mirelle; CAMELO, Silvia Helena Henriques; RESCK, Zélia Marilda Rodrigues. A Técnica de grupo focal na coleta de dados qualitativos: relato de experiência. Minas Gerais – Jan. 2016.
BAUERMANN, Soares Girardi; SILVA, da Juliana. Ensino de Paleontologia através de atividade prática com grãos de pólen. Universidade Luterana do Brasil – ULBRA; un. 2010.
Palavras-chave
Referências
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