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“CHEMSEX” COMO FATOR QUE IMPULSIONA A SINDEMIA DE HIV/AIDS ENTRE HSH.
Última alteração: 02-10-2020
Resumo
Título do Projeto:
“CHEMSEX” COMO FATOR QUE IMPULSIONA A SINDEMIA DE HIV/AIDS ENTRE HSH.
1. Roni Robson da Silva; Acadêmico de Enfermagem
2. Milena Preissler das Neves; Acadêmica de Enfermagem
3. Carolina da Costa Lipari; Acadêmica de Enfermagem
4. Thais Silva de Oliveira; Acadêmica de Enfermagem
5. Prof. Dr. Leandro Andrade da Silva; UVA (orientador)
6. Profa. Dra. Maria Virgínia Godoy da Silva; UVA (co-orientadora)
Introdução:
Chemsex é descrito como comportamento de risco que se utiliza de drogas específicas antes ou durante o sexo planejado para facilitar, iniciar, prolongar, sustentar e intensificar o encontro (SEWELL, et al., 2018). Certas substâncias psicoativas têm sido associadas a comportamentos sexuais, incluindo mefedrona, Cristal de metanfetamina e GHB / GBL (gama hidroxibutirato / Gama butirolactona, Cocaína (HOORNENBORG, et al., 2018).
Segundo Silva (2019) além do risco biológico, há preocupações crescentes de que o chemsex pode estar associado a riscos psicossociais. Na pesquisa de Tomkins et al (2018) identificou-se que há evidências crescentes que indicam que o chemsex está potencialmente associado ao transtorno mental de HSH que se envolvem nessa atividade. Isso destaca que potencialmente existem múltiplos fatores de risco biopsicossociais para HSH que se envolvem em comportamentos chemsex (TOMKINS, et al 2018).
Objetivo:
O objetivo deste estudo foi identificar o que a literatura cientifica mundial o que vem sendo produzindo a respeito dessa temática e quais os possíveis agravos na saúde física e mental na vida de seus adeptos.
Método:
Escolheu-se a Revisão Integrativa de Literatura (RIL). A expressão utilizada na busca foi “Chemsex” realizada através dos Periódicos CAPES. Tendo a questão norteadora: “Qual o impacto desta prática sexual na saúde física e mental de seus adeptos e seus possíveis impactos desta prática na saúde pública?”
Resultados:
Foram encontrados 762 artigos, publicados entre 2014 e 2020, destes apenas 125 estavam disponíveis na integra. Adotando todos os critérios e inclusão e exclusão o número foi de 146 artigos, após a síntese dos dados emergiram as seguintes categorias: Substâncias Psicoativas; ISTs; Comportamento de Risco, Aspectos epidemiológicos, Abordagens terapêuticas.
Considerações finais:
O Chemsex pode ser conectado ao HIV pelos riscos de transmissão que podem ocorrer em ambientes como saunas, sexy Club, boates, Sexy Parties (SEWELL, et al,. 2018), e essa evidência serviu para argumentar a necessidade de serviços de teste e prevenção do HIV se tornarem proficiente e ajudando o sexo químico a ser colocado nas agendas de saúde pública Mas a relação mais importante entre chemsex e HIV é o papel que o HIV desempenhou nos conceitos de prazer que os gays experimentam associados ao sexo (LIEWELLYN, et al. 2019).
Palavra-chave: Comportamento de risco, coito anal, hiv, Abuso de substâncias psicoativas.
“CHEMSEX” COMO FATOR QUE IMPULSIONA A SINDEMIA DE HIV/AIDS ENTRE HSH.
1. Roni Robson da Silva; Acadêmico de Enfermagem
2. Milena Preissler das Neves; Acadêmica de Enfermagem
3. Carolina da Costa Lipari; Acadêmica de Enfermagem
4. Thais Silva de Oliveira; Acadêmica de Enfermagem
5. Prof. Dr. Leandro Andrade da Silva; UVA (orientador)
6. Profa. Dra. Maria Virgínia Godoy da Silva; UVA (co-orientadora)
Introdução:
Chemsex é descrito como comportamento de risco que se utiliza de drogas específicas antes ou durante o sexo planejado para facilitar, iniciar, prolongar, sustentar e intensificar o encontro (SEWELL, et al., 2018). Certas substâncias psicoativas têm sido associadas a comportamentos sexuais, incluindo mefedrona, Cristal de metanfetamina e GHB / GBL (gama hidroxibutirato / Gama butirolactona, Cocaína (HOORNENBORG, et al., 2018).
Segundo Silva (2019) além do risco biológico, há preocupações crescentes de que o chemsex pode estar associado a riscos psicossociais. Na pesquisa de Tomkins et al (2018) identificou-se que há evidências crescentes que indicam que o chemsex está potencialmente associado ao transtorno mental de HSH que se envolvem nessa atividade. Isso destaca que potencialmente existem múltiplos fatores de risco biopsicossociais para HSH que se envolvem em comportamentos chemsex (TOMKINS, et al 2018).
Objetivo:
O objetivo deste estudo foi identificar o que a literatura cientifica mundial o que vem sendo produzindo a respeito dessa temática e quais os possíveis agravos na saúde física e mental na vida de seus adeptos.
Método:
Escolheu-se a Revisão Integrativa de Literatura (RIL). A expressão utilizada na busca foi “Chemsex” realizada através dos Periódicos CAPES. Tendo a questão norteadora: “Qual o impacto desta prática sexual na saúde física e mental de seus adeptos e seus possíveis impactos desta prática na saúde pública?”
Resultados:
Foram encontrados 762 artigos, publicados entre 2014 e 2020, destes apenas 125 estavam disponíveis na integra. Adotando todos os critérios e inclusão e exclusão o número foi de 146 artigos, após a síntese dos dados emergiram as seguintes categorias: Substâncias Psicoativas; ISTs; Comportamento de Risco, Aspectos epidemiológicos, Abordagens terapêuticas.
Considerações finais:
O Chemsex pode ser conectado ao HIV pelos riscos de transmissão que podem ocorrer em ambientes como saunas, sexy Club, boates, Sexy Parties (SEWELL, et al,. 2018), e essa evidência serviu para argumentar a necessidade de serviços de teste e prevenção do HIV se tornarem proficiente e ajudando o sexo químico a ser colocado nas agendas de saúde pública Mas a relação mais importante entre chemsex e HIV é o papel que o HIV desempenhou nos conceitos de prazer que os gays experimentam associados ao sexo (LIEWELLYN, et al. 2019).
Palavra-chave: Comportamento de risco, coito anal, hiv, Abuso de substâncias psicoativas.
Palavras-chave
Comportamento de risco; coito anal; hiv; Abuso de substâncias psicoativas;