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SAÚDE MENTAL E PANDEMIA DE COVID-19: IMPACTO NA SAÚDE DOS ACADÊMICOS
Última alteração: 02-10-2020
Resumo
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Introdução: A saúde mental advém da possibilidade do indivíduo aproveitar suas capacidades cognitivas e relacionais, é capaz de lidar com as tensões cotidianas, trabalhar de forma produtiva e contribuir para ações em sociedade. Sendo assim, entende-se, que distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e alterações bruscas de humor são influenciados por diversas dimensões, inclusive a dimensão social. Deste modo, diante da pandemia de COVID-19 tem aumentado a preocupação com o bem-estar dos seres humanos, essa emergência de saúde pública gera medo e leva a inúmeras consequências psicológicas, alguns exemplos são: abuso de substâncias, dificuldade para dormir e estresse. Neste cenário onde os estudantes universitários sofrem uma interrupção na rotina acadêmica, muitas vezes com suspensão de projetos de pesquisa e estágios é perceptível os efeitos profundos na saúde mental e no bem-estar. Objetivo: Identificar questões relacionada a saúde mental e pandemia de covid-19, e seus impactos na saúde dos acadêmicos. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de levantamento com cunho quantitativo baseada na análise e interpretação dos dados coletados, acerca do impacto da pandemia na saúde mental dos acadêmicos. A coleta aconteceu no mês de junho de 2020, e obteve um quantitativo de 149 universitários. Houve a aplicação de um formulário desenvolvido através do Aplicativo Google Forms, com 10 perguntas estruturadas, e enviado em rede social via link para os acadêmicos. Resultados: Quanto aos sinais e sintomas negativos de saúde mental nesta pandemia, 87,9% referiu mudanças de humor, onde um índice semelhante (84,6%) mostrou desgaste físico e psicológico, sendo 81,2% ansiedade e 75,8% estresse. Aspectos relacionados às aulas remotas podemos perceber que 81,9% teve desequilíbrio emocional frente a ausência de aulas presenciais, 32,2% aponta que as aulas remotas afetaram a saúde mental. Condições preveníeis adotadas foram 59,7% optou por hábitos saudáveis para ajudar a saúde mental, 94% teve contato virtual com amigos e parentes, 65,8% imagina ter necessidade de acompanhamento psicológico virtual. Ouras questões também foram destacadas como 85,9% se sente aliviado ao conversar com alguém e 77,2% já apresentou alguma condição psicológica antes da pandemia. Conclusões: Foi percebido os sinais de fragilidade emocional após a pandemia e que alguns optam de maneira independente realizar atividades prazerosas para o combate desse agravo.
Introdução: A saúde mental advém da possibilidade do indivíduo aproveitar suas capacidades cognitivas e relacionais, é capaz de lidar com as tensões cotidianas, trabalhar de forma produtiva e contribuir para ações em sociedade. Sendo assim, entende-se, que distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e alterações bruscas de humor são influenciados por diversas dimensões, inclusive a dimensão social. Deste modo, diante da pandemia de COVID-19 tem aumentado a preocupação com o bem-estar dos seres humanos, essa emergência de saúde pública gera medo e leva a inúmeras consequências psicológicas, alguns exemplos são: abuso de substâncias, dificuldade para dormir e estresse. Neste cenário onde os estudantes universitários sofrem uma interrupção na rotina acadêmica, muitas vezes com suspensão de projetos de pesquisa e estágios é perceptível os efeitos profundos na saúde mental e no bem-estar. Objetivo: Identificar questões relacionada a saúde mental e pandemia de covid-19, e seus impactos na saúde dos acadêmicos. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de levantamento com cunho quantitativo baseada na análise e interpretação dos dados coletados, acerca do impacto da pandemia na saúde mental dos acadêmicos. A coleta aconteceu no mês de junho de 2020, e obteve um quantitativo de 149 universitários. Houve a aplicação de um formulário desenvolvido através do Aplicativo Google Forms, com 10 perguntas estruturadas, e enviado em rede social via link para os acadêmicos. Resultados: Quanto aos sinais e sintomas negativos de saúde mental nesta pandemia, 87,9% referiu mudanças de humor, onde um índice semelhante (84,6%) mostrou desgaste físico e psicológico, sendo 81,2% ansiedade e 75,8% estresse. Aspectos relacionados às aulas remotas podemos perceber que 81,9% teve desequilíbrio emocional frente a ausência de aulas presenciais, 32,2% aponta que as aulas remotas afetaram a saúde mental. Condições preveníeis adotadas foram 59,7% optou por hábitos saudáveis para ajudar a saúde mental, 94% teve contato virtual com amigos e parentes, 65,8% imagina ter necessidade de acompanhamento psicológico virtual. Ouras questões também foram destacadas como 85,9% se sente aliviado ao conversar com alguém e 77,2% já apresentou alguma condição psicológica antes da pandemia. Conclusões: Foi percebido os sinais de fragilidade emocional após a pandemia e que alguns optam de maneira independente realizar atividades prazerosas para o combate desse agravo.
Palavras-chave
Saúde mental; estudantes; fragilidades emocionais;